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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Agir politicamente...

"Se o professor pensa que sua tarefa é ensinar o ABC e ignorar a pesoa de seus estudantes e a condição em que vivem, obviamente não vai aprender a pensar politicamente ou talvez vá agir politicmente em termos conservadores, prendendo a sociedade a laços do passado, ao subterrâneo da cultura e da economia." 
Florestan Fernandez

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sobre crianças e adolescentes...


 
É pura adrenalina, e emoção, embora em certas horas tão irritante e cansativo, observar o desabrochar de crianças e adolescentes. Se alguém tem perto de si um desses belos, estimulantes, atordoantes exemplares humanos, comece a olhar: encante-se, assuste-se, trate de se descabelar e maravilhar.
Lya Luft

sábado, 16 de julho de 2011

Como se escreve?

(Autor Desconhecido)


“Quando eu tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizéssemos um desenho de alguma coisa que amávamos. Eu desenhei a minha família. Depois, tracei um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, saí de minha mesinha e fui até à mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve…?
Ela não me deixou concluir a pergunta. Mandou-me voltar para o meu lugar e não me atrever mais a interromper a aula. Dobrei o papel e o guardei no bolso.
Quando retornei para casa, naquele dia, me lembrei do desenho e o tirei do bolso. Alisei-o bem sobre a mesa da cozinha, fui até minha mochila, peguei um lápis e olhei para o grande círculo vermelho. Minha mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia. Eu queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse. Mamãe, como a gente escreve…?
- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Dobrei o desenho e guardei no bolso.
Naquela noite, tirei outra vez o desenho do bolso. Olhei para o grande círculo vermelho, e peguei o lápis. Queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para meu pai. Alisei bem as dobras e coloquei o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do meu pai e disse:
- Papai, como a gente escreve…?
- Estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta. Dobrei o desenho e o guardei no bolso novamente.
No dia seguinte, quando minha mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça enrolados no papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os meus “tesouros” que eu catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.
Os anos passaram…
Quando tinha 28 anos, minha filha de cinco anos, fez um desenho. Era o desenho da sua (minha) família. Sorri quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e me disse.
- Este aqui é você, papai!
Olhei para o grande círculo vermelho feito por minha filha ao redor das figuras, e lentamente comecei a passar o dedo sobre o círculo. Ela desceu rapidamente do meu colo e avisou:
- Eu volto logo!
E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos meus joelhos, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou.
- Papai, como a gente escreve amor?
Abracei minha filha, tomei a sua mãozinha e a fui conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:
- Amor… Amor, querida, se escreve com as letras T…E…M…P…O (TEMPO).
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive. Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre-se: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo… bom, o tempo é uma questão de escolha."

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

MARCAS DE BATON NO BANHEIRO

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade d o trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
 Nunca mais apareceram marcas no espelho!
 Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê? •Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.
"O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes. " 

terça-feira, 4 de maio de 2010

Qual é o seu limite da sua "deficiência"?

Ultimamente, tenho deixado um pouco "de lado" este blog, pois saí da sala de aula (minha paixão: espero voltar!) e estou trabalhando em um Campus novo da UFAL - Universidade Federal de Alagoas - que tem cerca de 4 anos e meio.
As primeiras turmas devem colar grau nos próximos meses, mas um aluno MUITO ESPECIAL, de apenas 23 anos, já conseguiu antecipar sua formatura, pois passou em um concurso da Prefeitura Municipal de Aracaju- SE.



José Antonio Albuquerque, primeiro formando do Campus Arapiraca, tem apenas 23 anos. Ainda com ar de menino, mas já pronto para iniciar sua vida profissional, ouve tudo com muita atenção e isso lhe permite fazer considerações relevantes e amparadas no empirismo de quem, desde criança, aprendeu a lidar com as dificuldades que não só a visão lhe impunha, mas o próprio sistema educacional e midiático, que ainda está longe de ter padrões universais de acessibilidade, garantindo igualdade de acesso e permanência a todos.

Veja mais:
http://www.ufal.edu.br/ufal/noticias/2010/05/exemplo-de-perseveranca-e-reflexao

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Para pensar...

"Aquele que não tem inclinação para aprender mais, será capaz de pensar que sabe bastante."

POWELL